Momô na revista O Batista Pioneiro

A Canção da Momô: oportunidade
especial de evangelismo



Publicado na revista O Batista Pioneiro de Dezembro de 2012
Texto de Hariet Wondracek Kruger,
Professora e Regente do Coro da Faculdade Batista Pioneira

Os últimos dias antes da primeira apresentação foram de correria: muitos detalhes a serem acertados, últimos ensaios com o Coro da Faculdade, mais uma "passada" no teatro, com tantos personagens diferentes: O Senhor Sol, o Sapo Geleia, a borboleta Dona Baqueta, o coelho Doutor Carmelo, o canário Amarelinho. E tern também uma menina, Andréia, que foge do recreio na escola porque não tem amigos e acaba conhecendo os personagens.

Todos vivem felizes no Jardim da Floresta Feliz, junto com as árvores e flores. Cada um tem seu papel, e sabe fazer algo especial: as árvores e flores são lindas e fazem boa sombra, o sol ilumina e aquece, o sapo sabe pular e é o regente do Coral do Brejo, a borboleta sabe voar e o canarinho sabe cantar como ninguém. Portanto, todos podem cantar a "Canção do Um-Dois-Três", sabendo que foram criados por Deus para serem assim.

Então aparece a Tartaruga Momô, que acaba com a festa: ela não é feliz, pois não sabe correr, nem pular, nem cantar, e ainda tem de carregar o "casco pesadão". Ela é muito devagar, e acha que não é necessária e nem amada por ninguém. Mas aí acontece um acidente: o canarinho bate numa pedra, quebra a asa, e só a Momô, que é vagarosa e possui um casco duro, pode ajudar a salvá-lo, levando-o para o hospital. Viva! A Momô pode ter agora a sua canção do "Um-dois-três", ensinando que todos podem ser úteis e amados. Andréia também aprende a lição, sabendo que, se Deus fez todos diferentes, é porque precisa de todos, cada um do seu jeito.

Foi uma semana muito cheia: de segunda, dia 08 de outubro, até domingo, dia 14, foram 14 apresentações. Duas semanas depois, ainda mais uma, para quase 1000 crianças de dois colégios de Ijuí. As escolas vinham até os templos das igrejas (Emanuel de Panambi, PIB de Ijuí e Congregação Esperança de Ijuí, Igreja de Deus de Augusto Pestana). Ao todo, a mensagem foi levada para quase 6.000 crianças. Todas se sentiram tocadas pelo lindo visual, pelas músicas e pela mensagem em si. Recebemos carrinhas de algumas crianças de uma escola. Uma delas dizia: "Agora posso olhar no espelho, e apesar das minhas orelhas grandes, eu sei que Deus me ama." Nunca vamos esquecer a experiência.

Ficam aqui os agradecimentos aos que trabalharam na cantata, que foram muitos: som, montagem, roupas, maquiagem. E obrigado às mãos talentosas das alunas Dukelen, Geisa e Gislene que confeccionaram as fantasias de todos. Profe Marivete Kunz pintou o painel e cuidou das luzes. E os personagens foram impecáveis em suas apresentações, sendo muito usados por Deus. Toda glória à Ele!!!

Fonte: Revista O Batista Pioneiro, Página 5

Comentários